Bombeiro aposentado do Paraná morre vítima de afogamento na Barra do Saí

Por volta das 14h40 deste sábado, dia 06 de janeiro, uma ocorrência de afogamento foi registrada no mar da Barra do Saí em Itapoá.

De acordo com testemunhas, o bombeiro militar aposentado Luís Cavasini Neto, de 56 anos de idade, nadou em direção a uma corrente de retorno e foi arrastado para o fundo, não conseguindo sair sozinho do local. Luís chegou a ser socorrido pelos guarda-vidas, ainda consciente, mas teve uma parada cardiorrespiratória ao chegar na faixa de areia.

Uma equipe de ambulância do Corpo de Bombeiros Militar de Itapoá foi acionada para o local, assim como a aeronave Archanjo. Apesar do incansável trabalho de reanimação por cerca de 30 minutos, a parada cardiorrespiratória não pode ser revertida, sendo declarado, pela equipe médica no local, o óbito do bombeiro aposentado.

Luís Cavasini Neto era natural de Ampére (PR) e atuou muitos anos como bombeiro militar em Toledo (PR), onde residia atualmente e trabalhava como condutor de ambulância de empresa privada desde que se aposentou do Corpo de Bombeiros Militar.

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Thiagão

Jornalista pela PUC/PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) com pós-graduação em Marketing Empresarial pela UFPR (Universidade Federal do Paraná), Thiago Gusso já trabalhou em importantes projetos de comunicação de Curitiba (PR) e Itapoá. Atualmente, responde pela Direção do site Tribuna de Itapoá e do jornal impresso Itapoá Notícias, nos quais segue também em sua atuação como jornalista. E-mail: thiago@itapoanoticias.com

2 comentários em “Bombeiro aposentado do Paraná morre vítima de afogamento na Barra do Saí

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    7 de janeiro de 2024 em 14:58
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    Tiago moro em Guaíra, mas todo ano venho pra Itapoá, ontem aqui no balneário Cambijú, presenciei dois salvamentos por volta das 17 horas, como a equipe de salva vidas é muito preparada, rapidamente se lançaram na água e evitaram uma tragédia. Que as pessoas valorizem cada vez mais esses profissionais que se arriscam todos os dias. Gratidão 🙏.

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      7 de janeiro de 2024 em 15:37
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      Verdade! As pessoas precisam respeitar esses profissionais. Não fosse por eles, tragédias como essa da matéria seriam muito mais frequentes. Todo nosso reconhecimento aos guarda-vidas.

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