Divulgado, pela Fatma, novo relatório das condições das praias de SC
Nessa sexta-feira, dia 29 de janeiro, a Fatma (Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina) divulgou o quarto relatório de balneabilidade de 2016. As análises, realizadas nos dias 25, 26 e 27 de janeiro, apontaram que, dos 211 locais avaliados, 131 estão próprios para banho. Em Itapoá, um dos quatro pontos analisados segue sem condições de banho, configurando 75% de balneabilidade nas praias do Município. O único ponto não balneável fica localizado no balneário Brasília. Trata-se do Ponto 1, cuja análise é realizada no final da Rua 650. Seguem balneáveis o Pontos 2 (balneário Paese – análise realizada entre as ruas 1020 e 1030), o Ponto 3 (balneário Palmeiras – análise realizada na Rua 1970) e o Ponto 4 (balneário Barra do Saí – Rua 20).
Os relatórios de balneabilidade da Fatma vêm sendo divulgados semanalmente durante a temporada de verão e em comparação com o divulgado na semana passada, o relatório dessa sexta-feira, aponta que seis pontos do Estado passaram de próprios para impróprios, enquanto quatro passaram de impróprios para próprios.
Marlon Daniel da Silva, técnico de laboratório da Fatma e responsável pelas análises, explica que são necessários cuidados especiais em dias de chuva. “Quando chove ou no dia seguinte, é importante que o banhista evite locais próximos a desembocaduras de rio, valas ou tubulações. É por eles que toda a água da rua e, consequentemente, a sujeira, é levada ao mar”, atenta.
É analisada a balneabilidade de 27 municípios do litoral catarinense (Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José).
Para chegar até o relatório, a Fatma conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, que coleta as amostras. Para a definição de ponto próprio ou impróprio, é necessário que os resultados de análises feitas em amostras coletadas cinco vezes consecutivamente sejam comparados. O que se analisa é a presença da bactéria Escherichia Coli (presente em fezes de animais e humanos e que causam doenças) além da indicação de possíveis outros organismos que podem comprometer a saúde do banhista. Quando em mais de 80% das análises, a quantidade de bactérias fica inferior a 800 por 100 mililitros, o ponto de banho é tido como próprio.
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