Prefeito de Itapoá convoca reunião para debater a segurança pública
Segundo divulgado pelo site Gazeta de Itapoá nessa sexta-feira, dia 09 de janeiro, Sérgio Aguiar (PMDB), prefeito de Itapoá, convocou uma reunião de emergência para esta segunda-feira, dia 12 de janeiro. A motivação seria o índice recorde de violência na Cidade.
Segundo o que foi divulgado pelo Jornal “Notícias do Dia”, nos primeiros nove dias do ano, o Município já ultrapassou o que a ONU (Organização das Nações Unidas) preconiza como limite para o número de assassinatos durante o ano todo, que é 10 assassinatos para 100 mil habitantes. No caso de Itapoá, em que o número de habitantes fixos é de 16,8 mil, o aceitável pelo órgão internacional seria 1,68 assassinatos anualmente. Nos nove primeiros dias do ano, porém, já foram cinco homicídios, praticamente três vezes o aceitável. Por esse motivo, o índice de assassinatos em Itapoá neste início de ano de 2015 é considerado uma epidemia pela reportagem do jornal joinvilense. Para efeito de comparação, a cidade de Joinville, com mais de 550 mil habitantes, ainda não registrou um único homicídio neste início de 2015.
De acordo com o site Gazeta de Itapoá, o prefeito municipal estaria indignado com a situação caótica que tomou conta da Cidade e irá solicitar às polícias Civil e Militar, que são de responsabilidade do Estado, para que tomem providências urgentes para fazer cessar a onda de homicídios, prendendo os assassinos. A intenção é traçar uma estratégia que traga a paz de volta ao Município. Por isso, o delegado de Polícia Civil e o comandante da PM já estão convocados. “Enquanto isso, as polícias continuam caçando os assassinos que, pelo estilo de matar, devem ser profissionais”, considera a Gazeta de Itapoá.
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Providências urgentes? Traçar estratégia? é bem mais simples. É só o Governo Estadual mandar mais policiais para Itapoá. Com um policial civil por dia já está difícil atender o público, quanto mais sair pra investigar algo. A Prefeitura já ajuda bastante a Delegacia, são três funcionários cedidos, sem os quais o funcionamento seria inviável, mas mesmo assim falta um estagiário para o período da tarde, o que poderia liberar o único policial plantonista para funções externas. Mas claro que seria apenas um paliativo, pois precisamos de mais POLICIAIS.