FOTO: ADR Joinville / Divulgação.
Nessa sexta-feira, dia 10 de junho, foi consolidada uma parceria entre os governos de Santa Catarina e Paraná, visando contribuir para o controle sanitário de cargas com produtos de origem animal, vegetal e vivas. Teve início o funcionamento da barreira sanitária localizada em Garuva. Prestigiaram a inauguração, o presidente da Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina), Enori Barbieri; a secretária executiva da ADR (Agência de Desenvolvimento Regional) de Joinville, Simone Schramm; e o presidente da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), Inácio Afonso Kroetz. Eles assinaram o protocolo de compartilhamento entre Santa Catarina e o Paraná.
“Nós começamos esse trabalho de compartilhar estruturas há cinco anos. Fizemos com Rio Grande do Sul, com Argentina e agora avançamos com o Paraná. É muito importante, porque as doenças, nem animal e nem vegetal, elas não são divididas geograficamente. Além disso, permite redução de custos, mais segurança para quem está trabalhando na fiscalização e troca de informações dos bancos de dados”, disse Enori Barbieri, presidente da Cidasc.
De acordo com o divulgado pela ADR Joinville, no posto fiscal, 43% das cargas são de produto com origem animal, 35% correspondem a mercadorias vegetais e 27% cargas de animais vivos. Nove servidores trabalham no local que contempla uma área compartilhada de 14 mil m² e atuará no controle de saída das cargas agropecuárias catarinenses para o Paraná, bem como no ingresso de cargas vegetais e animais no território catarinense. “É muito importante esse posto, porque é um local estratégico para evitar o desvio de cargas que entram no nosso Estado”, disse Inácio Afonso Kroetzm, presidente da Adapar.
As estruturas serão utilizadas simultaneamente pelas agências de controle sanitário agropecuário dos dois estados, atendendo resolução do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul), na qual os estados signatários – Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul – possam compartilhar estruturas instaladas nas divisas interestaduais. O controle sanitário dos produtos de origem animal e vegetal, bem como das cargas vivas permitiu que o estado catarinense se tornasse zona livre de peste suína clássica. Dessa forma, Santa Catarina possui certificação de zona livre de febre aftosa sem vacinação há nove anos.
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