Na Casa da Cultura de Itapoá, onde as aulas ocorrem, 30 candidatos participaram do processo seletivo 2016 para novos coralistas, sendo que os 19 aprovados (15 mulheres e 04 homens) foram incorporados ao Coral já nesse primeiro ensaio do ano. Agora, são 59 integrantes a participar das aulas realizadas todas as sextas-feiras.
Além dos coralistas, estiveram presentes Helmuth Alfonso Kirinus (o professor Mutti) e Luci da Costa Kirinus (Nena), ambos representando a Escola de Música Tocando em Frente, idealizadora do Projeto que deu origem ao Coral. O “Vozes da Babitonga” é patrocinado pelo Porto Itapoá, que esteve representado neste primeiro ensaio de 2016 por Patrícia Dall Onder, Analista de Sustentabilidade do Terminal Portuário.
Tão logo os novos integrantes foram apresentados ao grupo, o maestro Rafael Daniel Huch deu início ao aquecimento vocal. Ele detalhou aos seus novos alunos, relembrando aos antigos, como é o funcionamento de um Coral. “Para trabalhar em coro, classificamos a voz em masculinas e femininas. No coral, temos as vozes femininas como sopranos (mulheres com voz aguda) e contraltos (mulheres com voz grave). As vozes masculinas são os tenores (homens com voz aguda) e baixos (homens com voz mais grave)”, explicou.
Após o ensaio de algumas canções novas, ao final da aula, foram anunciadas duas datas previstas para as próximas apresentações do Coral Vozes da Babitonga: 28 de maio e 24 de junho. Os locais ainda não foram definidos, mas devem ser divulgados em breve.
Sobre o Coral Vozes da Babitonga
Quem explica esse Coral itapoaense é o próprio maestro Rafael Daniel Huch. “O Projeto de Formação Musical através do Canto Coral, que deu origem ao Coral Vozes da Babitonga, foi aprovado pela Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, e tem o patrocínio do Porto Itapoá, bem como o apoio da Prefeitura local, que cede a Casa da Cultura para os ensaios”, conta.
O maestro também comenta o funcionamento de um Coral. “A voz humana é o primeiro instrumento musical que todos temos acesso e é por essa via que resolvemos desenvolver nosso projeto; através da voz e do canto, realizar uma formação musical, que é complementada com exercícios de técnica vocal e aulas de linguagem (teoria musical). A voz humana é fantástica, e cada uma tem sua particularidade. No coral, todas as vozes têm a mesma importância, pois o ‘som’ do coro só é possível com todas essas vozes soando simultaneamente”, conclui Rafael Daniel Huch.
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