Professor de Linguagem Musical e proponente do Projeto, Helmuth Alfonso Kirinus (mais conhecido como Mutti), explica que o Coral Vozes da Babitonga surgiu através de conversas suas com o maestro Rafael, que focaram a possibilidade de formar um Coro Municipal em Itapoá. Com o projeto em mãos, eles foram atrás do Setor de Sustentabilidade do Porto Itapoá, que através da Lei Rouanet de incentivo fiscal à cultura, viabilizou a contratação do maestro e garantiu os recursos necessários às despesas para a execução do Projeto. “A expectativa é da continuidade do projeto ao longo dos anos, através de contínua renovação do projeto pela lei do incentivo e patrocínio. Assim, pretende-se fazer diversas apresentações musicais ao longo do trabalho e oportunizar aos munícipes acesso à cultura nessa modalidade musical. Esperamos oportunizar também a possibilidade de aperfeiçoamento dos integrantes do Coral e fomentar novas iniciativas em torno da música e projetos culturais em Itapoá”, explica Mutti. “Agradecemos a divulgação do projeto e contamos com o apoio das mídias, participantes, e população, acolhendo e prestigiando essa iniciativa, que proporcionará momentos de lazer e cultura em torno da música”, conclui o idealizador.
Bacharel em composição e regência (faculdade superior para maestro), pós-graduado na área e com outra especialização em curso, Rafael Daniel Huch conta que conhece o Mutti, que também é seu aluno, há algum tempo e que acompanhou a concepção do projeto Coral Vozes da Babitonga desde o seu início. “Na época, ele me procurou com a intenção de realizar um projeto aqui em Itapoá. Então, desde aquela época, a gente já estava conversando sobre isso, mas estava tudo numa ‘bolha’. Quando a gente pensou na configuração para esse projeto para Itapoá, pensamos na formação de um coro comunitário e quando é assim, todos são leigos, como aqui, com exceção de alguns que são músicos. Mas esse grupo tem uma característica especial, porque ele foi formado através de uma seleção de entrevista. Muitos deles não se conheciam, alguns sim e outros acabaram se conhecendo depois das entrevistas. É uma característica particular desse grupo. Tem muitos grupos que já têm anos e anos, mas esse não, pois ele se configurou através desse projeto. E é um coro comunitário, formado por membros da comunidade. Essa é a ideia e a proposta do Projeto”, conta o maestro.
De acordo com ele, o projeto prevê, neste primeiro ano de atividades, a realização de cinco concertos, os quais serão divulgados pela imprensa. Rafael Daniel Huch aproveita a oportunidade para congratular os idealizadores do Projeto. “Parabenizo o Mutti e a Nena [também idealizadora] por tocarem essa iniciativa. Acho que para a cidade de Itapoá, em desenvolvimento, é extremamente importante esse olhar cultural. Tenho só que parabenizar os dois e agradecer ao Porto Itapoá pelo patrocínio, na pessoa da Patrícia. Isso é muito importante, porque sem eles, o projeto não estaria acontecendo, bem como ao Dante [Puchta], o diretor municipal de Cultura de Itapoá, que cedeu a casa da Cultura, como local para os ensaios. Acho que é essa união que faz possível esse Coro estar ensaiando”, concluiu o maestro Rafael.
Confira o vídeo com uma pequena e bela apresentação do Coral Vozes da Babitonga, que está apenas em sua aula:
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