Navio sendo rebocado ao Porto Itapoá.
Investimentos superiores a R$ 1,6 bilhão estão comprometidos por problemas com a dragagem na baía da Babitonga. Sem ela, meganavios de contêineres não podem operar em sua capacidade máxima.
Segundo divulgado pelo colunista de economia Caudio Loetz, do Jornal “A Notícia”, a falta de dragagem complementar e de manutenção no canal de acesso à baía da Babitonga pode comprometer a plena eficiência portuária de Santa Catarina.
A Logz Logística do Brasil, grupo do Rio de Janeiro que investe em terminais portuários e tem participação em quatro empreendimentos da região (incluindo 28% do controle do Porto Itapoá) é quem fez o alerta. Para o grupo, a adequada manutenção e a dragagem na Baía trariam mais 1.650 empregos diretos e 3,8 mil indiretos nos próximos cinco anos, além do citado investimento superior a R$ 1,6 bilhão.
Nos últimos anos, empresas das quais a Logz é acionista já investiram mais de R$ 626 milhões no estado catarinense, abrindo mil empregos e, em 2014, pagaram R$ 8,5 milhões em tributos.
Hoje, as embarcações que possuem calado superior a 11 metros são submetidas a uma limitação de manobras, para a qual é exigida a realização pela manhã. A capacidade dos terminais portuários instalados na baía da Babitonga é de navios com até 16 metros na margem Norte e 14 na Sul, mas isso não vem sendo aproveitado por causa dessa limitação imposta.
Por causa disso, segundo o diretor de investimento da Logz, Roberto Lopes, milhões de reais deixam de ser movimentados diariamente na região, impactando na geração de empregos e arrecadação de impostos. “A sociedade deve estar ciente da questão e apoiar os governos federal, estadual e municipal na busca de uma rápida solução”, considera Lopes.
Buscando soluções a esse problema, a Logz, com o apoio do deputado federal Mauro Mariani, reuniu-se nessa quarta-feira, dia 25 de março, com o secretário nacional de Portos, Edinho Araujo. Nessa reunião, a companhia confirmou o investimento bilionário a ser feito nos terminais de Santa Catarina. Consequentemente, a dragagem também foi tema da conversa. Poucos dias antes, a Logz já tinha se reunido com o governador catarinense, Raimundo Colombo, ocasião em que tratou dos mesmos temas.
A resposta do Governo Federal é que o mesmo estuda privatizar os trabalhos de dragagem em complexos portuários. Para isso, será realizada uma consulta pública, a fim de que seja avaliada a viabilidade dessa ação. Os empreendedores privados da área, incluindo os de Itapoá, já sinalizaram interesse. “Essa é uma medida que apoiamos. O governo federal reconhece que não tem condições de fazer os serviços” disse o presidente do Porto Itapoá, Patrício Junior, em publicação do jornal “A Notícia”.
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