FOTO: Prefeitura de Itapoá / Divulgação.
Prefeitura e Defesa Civil Estadual montaram força-tarefa para dar início às obras de contenção e recuperação da via
Desde o ciclone que atingiu Itapoá no dia 10 de agosto, causando diversos danos na cidade, como destelhamento de inúmeras residências, estabelecimentos comerciais, queda de postes e de árvores, danos às vias públicas, as ocorrências pós-evento climático continuam. Depois dos alagamentos ocasionados pela elevação dos níveis dos rios, agora está acontecendo a ressaca das marés. Esses fenômenos levaram ao agravamento da erosão costeira, processo intenso, recorrente e gradativo em Itapoá.
Nesse final de semana dos dias 27 e 28 de agosto, a erosão da Rua do Príncipe, no Balneário Cambiju, causou fortes danos em oito imóveis, destruiu por completo a via, danificou postes de energia e a rede de distribuição de água, o que deixou os moradores em situação de extrema emergência, sendo obrigados evacuarem as residências.
“Itapoá está passando, há alguns dias, por problemas de ordem de situação de emergência e a ressaca do mar é o terceiro evento de calamidade pública derivado do ciclone que acometeu nossa cidade. Estamos continuamente em contato com o Governo do Estado, que já está nos ajudando para que montemos uma força-tarefa e, em conjunto, e por conta das questões financeiras e orçamentárias, consigamos colocar pedras para o enrocamento e, ao mesmo tempo, reaviar o trecho. A previsão é de que, nesta semana, consigamos juntar essa força com a Defesa Civil estadual para executarmos a obra”, afirma Marlon Neuber, Prefeito de Itapoá.
Na avaliação de Defesa Civil Municipal logo após o ciclone, os custos de contenção do avanço do mar no local ficariam em cerca de R$ 450 mil, porém, com o agravamento deste final de semana, esses valores tendem ser bem maiores. A Defesa Civil Estadual esteve em Itapoá para fazer a avaliação dos danos para emissão de parecer técnico. “O problema é que Itapoá teve alagamento, vendaval e mais erosão costeira, ou seja, três eventos e um único processo. Agora, está sendo feita a juntada de documentos para análise e homologação do decreto de situação de emergência”, afirma o Coordenador Regional da Defesa Civil, Edval Pereira.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Itapoá, com adaptação da Tribuna de Itapoá.
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Já era previsto a anos essa erosão,chuvas,ciclone quem quer morar praia evite construir beira mar, pois a natureza está vindo tomar o que é dela, infelizmente não temos como lutar contra a natureza
Absurdo, a história não é apenas o ciclone, nada foi feito de prevenção... Anos se passaram, moradores avisando, caiu o poste, avisamos a prefeitura, caiu o posto de bombeiros, avisamos que iria piorar, nos prometeram as pedras para minimizar e só enrolam, agora estão ameaçando não tratar com a "melhor atenção " se continuarmos precionando. Ministério Público, mídia, aí sim.
A mais de 1 ano moradores desembolsaram para colocar eucalipto na orla, o Meio Ambiente de Itapoa não autorizou colocar pedras neste trecho, ou seja, poderia ser uma situação evitada ao menos atenuada. Não dá para entender, os moradores precionaram as "autoridades " a fazerem seu trabalho, senão estariam abandonados, relato porque presencio infelizmente a anos.