FOTO: Secretaria de Meio Ambiente / 2022 / Divulgação.
Criado por lei em 2011 com o objetivo de preservar os ambientes naturais pertencentes ao bioma mata atlântica, o Parque Natural Municipal Carijós, de Itapoá, está passando por estruturação e a expectativa é de que em breve conte com infraestrutura para receber a população local, turistas, veranistas, pesquisadores e apreciadores da natureza.
Localizado a quase 5 km da RPPN (Reserva Particular de Patrimônio Natural) Volta Velha, às margens do rio Saí Mirim, o Parque tem uma área de aproximadamente 58 hectares (580 mil m²).
Sobre esse espaço que é pouco conhecido pela maior parte dos itapoaenses, o Itapoá Notícias conversou com o secretário municipal de Meio Ambiente local, Rafael Brito Silveira, que explicou os trabalhos que vêm sendo realizados em relação ao tema. Segundo ele, o processo de estruturação do Parque Carijós tem sido mais lento do que o esperado e exigido muito empenho dos envolvidos.
Recentemente, houve alguns avanços, como o que se deu através de um contato da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Itapoá com o gabinete da deputada estadual Paulinha – presidente da Frente Parlamentar Ambientalista de Santa Catarina – que repassou uma verba de R$ 160 mil para a construção da sede administrativa do Parque.
A construção da cerca, guarita e pórtico, via compensação do Porto Itapoá, por questões burocráticas, demorou mais, porém agora também está sendo bem encaminhada. “É uma compensação direta. Ou seja, o Porto tem que executar. Só que, para isso, tem um caminho longo. Você tem que ter um compromisso ambiental firmado e plano de trabalho aprovado. Graças a Deus, depois de muito esforço mútuo, isso está no IBAMA [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis]. Agora, o IBAMA tem que dar o crivo final e, a partir disso, eles podem começar a executar a obra”, explica o secretário de Meio Ambiente, Rafael Brito Silveira.
Um dos objetivos por trás desse trabalho e investimentos é movimentar o Parque Municipal, levando palestras e fazendo com que os alunos das escolas itapoaenses estejam em contato com a natureza no local. “O principal papel, ele está cumprindo, que é o de manter aquela área verde, o fluxo gênico dos animais, etc. Mas a gente quer ir além. Quer cumprir o plano de manejo, que é fazer uma trilha, para que as pessoas passem a frequentar o Parque também. É a função social, sem abrir mão da função ambiental”, esclarece o secretário.
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