Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável e a preservação da qualidade de vida na Itapoá do amanhã, a Associação de Defesa e Educação Ambiental de Itapoá (ADEA) lança um Manifesto aos candidatos e candidatas às eleições municipais da cidade.
O documento apresenta uma série de sugestões de ações quanto à pauta ambiental no município, abrangendo aspectos como ações de gestão pública, resíduos sólidos urbanos, unidades de conservação, urbanismo e turismo; que englobam de forma transversal, a importância da conservação e educação ambiental no município.
Conforme a ADEA, a partir das propostas presentes no Manifesto Itapoá do Amanhã, a Agenda Ambiental será fortalecida na gestão municipal, atendendo determinações implícitas na Lei da Mata Atlântica, instituída na Constituição Federal como Patrimônio Nacional, garantindo que todos têm direito e acesso ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
No Manifesto, a Associação também faz um chamado aos futuros integrantes do Executivo e do Legislativo de Itapoá para se tornarem o ponto de partida da verdadeira modernização, visando a adequação do Município aos padrões mundiais de sustentabilidade, garantindo no curto, médio e longo prazo, qualidade socioambiental.
A expectativa é que os candidatos e candidatas às eleições considerem as sugestões apresentadas como metas em seus mandatos e que a comunidade em geral se aproprie das mesmas para a construção conjunta da Itapoá do Amanhã.
O Manifesto Itapoá do Amanhã na íntegra pode ser conferido clicando aqui.
Sobre a ADEA
A Associação de Defesa e Educação Ambiental é uma organização sem fins lucrativos, criada em 17 de dezembro de 1974 em Curitiba (PR), por iniciativa do geólogo e professor João José Bigarella, reconhecido pelos relevantes serviços prestados ao meio ambiente em especial ao bioma da Mata Atlântica na Serra do Mar.
Foi a primeira associação ambientalista constituída no estado do Paraná e uma das pioneiras no Sul do país.
A ADEA teve papel relevante na articulação da sociedade civil e governamental, desenvolvendo diversos projetos ambientais no Paraná.
Na década de 1990, passou a coordenar os trabalhos de gestão e organização de pesquisas e estudos sobre a Floresta Atlântica de Planícies Costeiras na Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Reserva Volta Velha, em Itapoá. A reserva, por mais de 10 anos, recebeu estudantes da Antioch University, de OHIO/USA, para estágios acadêmicos sobre o bioma brasileiro da Mata Atlântica.
No período, diversos trabalhos acadêmicos e de pesquisa foram feitos na Reserva Volta Velha, que reuniu amplo acervo de estudos científicos sobre as Florestas de Planícies Quaternárias do litoral norte catarinense.
Em 2006, a sede social de Curitiba foi transferida para Itapoá e, em Assembleia Geral dos associados, definida nova base para atuação territorial, priorizando o bioma Mata Atlântica compreendida entre a Baía de Guaratuba no Paraná e a Baía da Babitonga em Santa Catarina e respectivos entornos.
Em 26 de dezembro de 2006, a ADEA foi reconhecida como de utilidade pública pela Câmara de Vereadores de Itapoá, pela Lei Municipal 110/2006.
Da ADEA, com adaptações do Itapoá Notícias.
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