CRÉDITOS: Médicos Sem Fronteiras.
Jeane Liu, presidente da organização humanitário internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) disse, nessa terça-feira, dia 02 de setembro, que o mundo está “perdendo a batalha” contra a epidemia do vírus ebola, que progride na África Ocidental.
“Em seis meses da pior epidemia de ebola da história, o mundo está perdendo a batalha. Os líderes não estão conseguindo travar esta ameaça transnacional”, disse Jeanne Liu, em discurso nas Nações Unidas, em Nova Iorque, divulgado pela organização humanitária.
“O anúncio [da Organização Mundial de Saúde (OMS)], de 8 de agosto, de que a epidemia constituía uma ‘emergência de saúde pública de preocupação internacional’ não levou a uma ação decisiva e os estados uniram-se essencialmente numa coligação global de inatividade”, criticou a presidente do MSF.
Jeanne Liu pediu para que a comunidade internacional financie a instalação de mais camas para uma rede regional de hospitais de campanha, além de que enviem pessoal médico qualificado e distribuam laboratórios móveis na Guiné-Conacri, em Serra Leoa e na Libéria.
Não existe tratamento e nem vacina para o vírus do ebola. Até o dia 26 de agosto, ele já contabilizava 1,5 mil mortes e 3.069 casos registrados pela OMS. Dentre eles, a Libéria registrou 649; Guiné-Conacri, 430; Serra Leoa; 422 e Nigéria, seis.
Segundo informado pela OMS nesta terça-feira, 02 de setembro, a epidemia fez 31 vítimas na República Democrática do Congo, país em que a doença está limitada à região Noroeste.
Tendo em vista o ritmo do contágio, a agência das Nações Unidas prevê um prazo de seis a nove meses e uma verba de, pelo menos, US$ 490 milhões para conseguir controlar a epidemia que poderá chegar ao número de 20 mil pessoas atingidas.
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