CRÉDITOS: Divulgação.
Em matéria publicada em seu site na última segunda-feira, dia 18 de agosto, a Gazeta de Itapoá fala da denúncia de um leitor sobre a invasão de uma área de restinga no balneário Rosa dos Ventos, em Itapoá.
Segundo o denunciante, “além de desmatamento e construções irregulares, estão jogando lixo pela praia, ameaçando e intimidando os moradores da região. Cadê a Polícia, Meio Ambiente, a Prefeitura, e os Vereadores de nossa cidade? Vão deixar virar uma favela de frente ao mar?”, questiona o leitor que registrou as imagens desta matéria no último sábado, dia 16 de agosto.
A Prefeitura de Itapoá alega já ter conhecimento sobre a referida denúncia. Além disso, segundo João Claudio Soares, diretor municipal de Meio Ambiente, o órgão já realizou vistorias no local em duas oportunidades. A primeira delas, segundo ele, ocorreu no dia 14 de agosto (quinta-feira), quando não foi encontrada a pessoa responsável pela invasão. Posteriormente, nessa terça-feira, dia 19, esse responsável foi encontrado. “Trata-se de pescador artesanal que relata não ter onde morar. Após orientações ao pescador de que o mesmo não pode ocupar a referida área, foi dado o prazo de três dias para que o mesmo retire os pertences do local e deixe a área livre”, explicou João Claudio.
Ainda segundo a Diretoria de Meio Ambiente do Município, caso o autor não deixe a área, será emitido um auto de infração por parte da Fiscalização. “Foi dado o prazo de 3 dias para que o pescador retire seus pertences. Se o mesmo não fizer, a Secretaria tomará as medidas cabíveis”, concluiu o diretor.
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Cade o respeito pelos gincaneiros,saber que um evento de grande valor cultural e esportivo vem se acabando por incompetência e falta de organizacao precisamos urgentemente de pessoa compromissadas para resgatar nossa tao esperada gincana itapoaense.
Há alguns anos, na gestão anterior, queríamos comprar um terreno de frente para o mar para compor a nossa casa que é o segundo lote, pois a prefeitura em sua visita local mediu a área e foi decisiva não havia possibilidade de construir sequer um muro ou uma calçada nesses terrenos de frente. Pois bem nossa decisão então foi de não fazer negocio. Hoje nesses dois terrenos de frente estão em construção dois sobrados de frente ao mar sem qualquer orientação ou respeito ao meio ambiente. A rua (390) que sempre foi zelada pelos seus moradores virou um ponto de joga-lixo, joga-se de tudo, desde marmitas e recipientes de bebidas aos envólucros dos materiais utilizados nas construções. Uma vez por semana eles juntam madeiras e restos de lixos e pasmem.... tocam fogo junto com a restinga sem qualquer melindre.
Venham visitar a rua e me digam se isso aqui é baseado em alguma norma de meio ambiente. Além do barulho de obra e consumo de bebidas no local aos sábados, domingos e feriados sem qualquer visita de inspeção ou respeito a algo ou alguém.