FOTO: James Tavares/Secom.
Com as festas de fim de ano, vêm também as queimas de fogos de artifícios. O ritual exige cuidados para quem vai manusear ou presenciar os fogos e com os animais de estimação, que podem ter ataques de pânico com a luminosidade e o barulho.
Para as festas, o subcomandante operacional da Polícia Militar Ambiental de Florianópolis, major Marledo Egídio Costa, recomenda que os fogos sejam disparados em locais abertos e sem qualquer tipo de obstáculo. “É prudente evitar centros urbanos com edifícios, locais que tenham fios de alta tensão, que podem, de alguma maneira, causar qualquer transtorno à vida da sociedade naquele momento”.
Nas praias, locais mais comuns das festividades, também devem ser tomados cuidados com o fluxo de pessoas. Os fogos normalmente são soltos por barcas em alto mar, mas podem ser comprados explosivos mais fracos em várias lojas do comércio. Caso a pessoa queira disparar um desses, deve ser feito em um ambiente que não tenha algomerados e que estejam a uma distância segura do artefato. “Deve estar bem direcionado para que não atinja grupos de pessoas e a qualquer tipo de local que possa causar um prejuízo maior”, afirma o major Marledo.
Os animais de estimação são os que mais sofrem com a queima de fogos, a grande luminosidade e os barulhos estrondosos podem causar pânico. Muitos ficam com tremedeiras, choram e podem fugir de casa, procurando um lugar mais seguro, caso estejam próximos do foguetório. Nesse caso, o major recomenda que as pessoas coloquem os animais em um ambiente fechado, onde eles se sintam seguro.
Se não for possível achar um lugar isolado para o animal, dá para protegê-lo com chumaços de algodão. Um dos principais fatores que causam o medo neles é a audição sensível, colocar pequenos pedaços de algodão alivia o barulho e não machuca os animais. Também é recomendado o uso de sedativos para casos mais sérios, mas deve ser feito sob supervisão de um veterinário.
Caso estejam em casa com seu animal e ele tenha ataques de pânico, a recomendação da Polícia Militar Ambiental é de confortá-lo em um lugar que ele não seja afetado pela luminosidade e o barulho e nunca deixar o animal sozinho durante esses momentos.
Da Secretaria de Estado da Comunicação de Santa Catarina com adaptações da Tribuna de Itapoá.
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