À medida que se vive, percebe-se a incompetência que se tem frente ao novo. Percepção que gera ansiedade, às vezes, até angustia.
A pedagoga Madalena Freire considera essa percepção parte fundamental no processo, o ponto inicial para assumir o novo em nós mesmos. Que faz o velho se renovar, a querer saber mais, a prolongar a prática da vida.
No entanto, para assumir o novo, recomenda paciência. Ser paciente não significa abafar a ansiedade, mas saber que ela tem um lado positivo. A ansiedade não é compulsão que não gera crescimento, mas sufoca.
A diferença entre uma pessoa compulsiva – que não vive e nem vê os seus próprios limites – e uma pessoa dinâmica é que esta reconhece e respeita as suas limitações, escuta a si mesma e reflete sobre a sua prática de vida.
A ansiedade surge no confronto entre o velho e o novo, adrenalina presente no processo de crescimento. Deixar o velho para ficar somente com o novo é não se assumir integralmente. “Sem o velho não se constrói o novo”, diz.
Ensina, Madalena, que tem um momento certo para se romper com o velho
No átimo, se faz necessário refletir sobre o que não mais se quer do velho, o que ainda se quer, e o que de fato se quer do novo. O resto é por conta da coragem própria em se criar.
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